Hay un universo de pequeñas cosas que solo se despiertan cuando tu las nombras.

30 setembro 2006

Sim... Àquela noite!


O convite foi feito... Impreciso, porém um convite!
Risos, passos rápidos, barulho dos carros, peles brancas atenuadas pelo sangue que a agitação fez mostrar.
Conversavam? Não... Não seria aquilo uma conversa, essa seria uma denominação simplória demais para algo tão singelo. Seria melhor nomeada de: uma troca de "passados-presentes" e ate mesmo "presentes-futuro" que emolduraram aquele quadro que naquele instante pareceu tão terno, tão afável, tão vivo.
Verdades foram ditas... Se a ele surpreenderam? Surpreenderam mais ainda a ela saber que iguais aquelas nunca haviam sido por ele ouvidas.
Ele a olhava...
Insistentemente ele a olhava! Olhava com profundidade, com incisão, com lentes que intentavam deixar nua a sua alma. Ela bloqueava, às vezes! Metodicamente bloqueava, porém naquele breve momento necessitou deixar cair suas mascaras...
Ele partiu... Realmente era tarde...
O pensamento de se encontrarem novamente ela afirma que é recíproco.
Afirma sem outras confirmações, afirma sem receio, afirma sem visivelmente afirmar.
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