Que não são meus, mas me farão deles!
Ontem me peguei agradecendo por algo que sempre me pareceu distante!
Agradeci pelo momento, agradeci pela singeleza, agradeci pelo aconchego.
E mediante este fato, hoje refiz toda a minha trajetória medindo-a e analisando-a. Ate analogias fazendo!
Um sentimento neutro, imensamente terno! Muitas vezes relapso, confesso, mas adoravelmente gratificante.*08/10/06*
Agora, no ócio de um dia não letivo, 02/11/06, senti a necessidade de agregar mais palavras, agregar mais registro a minha vida, a mim. E foi ai que me deparei com as nove linhas acima escritas por mim há alguns dias (25). Nem recordava mais que as havia escrito.
Confesso.
Lembrando o instante, notei que mudanças aconteceram. Não drásticas, mas ainda assim mudanças!
Recordei o agradecimento, recepcionei aquela singeleza e o aconchego para ver se o agradavelmente significante retornava.
E retornou. Retornou por ter ocorrido no passado. Retornou pela prova. Retornou por mostrar-se possível. Retornou porque o continuo sentindo, porém não pelo mesmo motivo!
Pra ser sincera, agradeço minha neutralidade, essa que há muito ando redigindo, que há muito ando pronunciando.
Certa vez abri os olhos para o que chamamos de fé.
Sei que a sinto agora.
E agradeço por senti-la.
O mundo anda retorquico ainda, caminha cheio de minhas analogias, persiste em sua existência tocando seus dedos em meus limites. Mas não permito que invadam meus sentidos, não permito que invadam essa minha dádiva que aspiro que permaneça por muito tempo.
Se o velho quadro retornará? Não sei... Só posso afirmar que a moldura permanece aqui, se desejável ou não é algo indecifrável ainda.
E pensando sobre... Realmente não sei o que pensar!
Sei que depende de mim. Só não sei se irei fazê-lo. Se quero fazê-lo. Se se faz necessário faze-lo.
Só sei que precisava vir aqui hoje.
Sentia que o registro me era necessário.
Mas.. Não tenho o que redigir! Isso é o que mais me surpreende. Porém me engrandece!
A outros olhos isso poderia aparentar vazio, mas a mim sinonimiza desenvolvimento.
Hoje disse a alguém, alguém que me expunha o mesmo raciocínio, com toda a convicção do mundo que há um certo tempo descobri que tenho fé.
E essa fé é o que me envolve de tal forma que me faz viver acima dos acontecimentos.
Hoje posso dizer que sou uma nova mulher... Alguém mais tênue, mais branda, mais concisa em seus quereres e passos.
Um alguém repleta de incompletos, porem completa em cada um deles.
Agradeço pelo hoje, pelo ontem e pelos por vires. Que não são meus, mas me farão deles!
Agradeci pelo momento, agradeci pela singeleza, agradeci pelo aconchego.
E mediante este fato, hoje refiz toda a minha trajetória medindo-a e analisando-a. Ate analogias fazendo!
Um sentimento neutro, imensamente terno! Muitas vezes relapso, confesso, mas adoravelmente gratificante.*08/10/06*
Agora, no ócio de um dia não letivo, 02/11/06, senti a necessidade de agregar mais palavras, agregar mais registro a minha vida, a mim. E foi ai que me deparei com as nove linhas acima escritas por mim há alguns dias (25). Nem recordava mais que as havia escrito.
Confesso.
Lembrando o instante, notei que mudanças aconteceram. Não drásticas, mas ainda assim mudanças!
Recordei o agradecimento, recepcionei aquela singeleza e o aconchego para ver se o agradavelmente significante retornava.
E retornou. Retornou por ter ocorrido no passado. Retornou pela prova. Retornou por mostrar-se possível. Retornou porque o continuo sentindo, porém não pelo mesmo motivo!
Pra ser sincera, agradeço minha neutralidade, essa que há muito ando redigindo, que há muito ando pronunciando.
Certa vez abri os olhos para o que chamamos de fé.
Sei que a sinto agora.
E agradeço por senti-la.
O mundo anda retorquico ainda, caminha cheio de minhas analogias, persiste em sua existência tocando seus dedos em meus limites. Mas não permito que invadam meus sentidos, não permito que invadam essa minha dádiva que aspiro que permaneça por muito tempo.
Se o velho quadro retornará? Não sei... Só posso afirmar que a moldura permanece aqui, se desejável ou não é algo indecifrável ainda.
E pensando sobre... Realmente não sei o que pensar!
Sei que depende de mim. Só não sei se irei fazê-lo. Se quero fazê-lo. Se se faz necessário faze-lo.
Só sei que precisava vir aqui hoje.
Sentia que o registro me era necessário.
Mas.. Não tenho o que redigir! Isso é o que mais me surpreende. Porém me engrandece!
A outros olhos isso poderia aparentar vazio, mas a mim sinonimiza desenvolvimento.
Hoje disse a alguém, alguém que me expunha o mesmo raciocínio, com toda a convicção do mundo que há um certo tempo descobri que tenho fé.
E essa fé é o que me envolve de tal forma que me faz viver acima dos acontecimentos.
Hoje posso dizer que sou uma nova mulher... Alguém mais tênue, mais branda, mais concisa em seus quereres e passos.
Um alguém repleta de incompletos, porem completa em cada um deles.
Agradeço pelo hoje, pelo ontem e pelos por vires. Que não são meus, mas me farão deles!
1 Comments:
"O mundo anda retorquico ainda, caminha cheio de minhas analogias, persiste em sua existência tocando seus dedos em meus limites". Sartre já afirmava que somos produto do mundo. Por isso, gosto sempre de afirmar que somos eternos encarcerados. Nossa liberdade parca está em escolher o que já está guiado intuitivamente. Ainda assim, posso escolher você como minha miguxa mais linda? E abusada, também!..rs
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